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22.7.11

a nova duque d'ávila

[Snoopy Parade, na Duque d'Ávila até 15 de Agosto (©joão miguel simões, todos os direitos reservados)]

Depois de anos e anos — tantos que lhes perdi a conta — entaipada, a avenida Duque d'Ávila foi finalmente devolvida à cidade e está, aos poucos e poucos, a apanhar o ritmo e a encher-se de vida.

As obras de alargamento da rede do Metropolitano, neste caso entre as estações do Saldanha e de São Sebastião, levou  muitos lisboetas  a evitarem-na e a procurarem alternativas, o que só penalizou ainda mais os comerciantes da zona. Muitos deles não aguentaram e fecharam as portas. 

[Snoopy Parade, na Duque d'Ávila até 15 de Agosto (©joão miguel simões, todos os direitos reservados)]
 
[Snoopy Parade, na Duque d'Ávila até 15 de Agosto (©joão miguel simões, todos os direitos reservados)]

A quem resistiu, um merecido prémio. A Duque d'Ávila, além da ciclovia em pleno coração de Lisboa — luxo inédito por cá —, tem agora mais bancos para ficar a ver a cidade passar, novas esplanadas e, de dia para dia, miúdos e graúdos que se rendem às suas vantagens para passear, fazer jogging e andar de bicicleta ou patins em linha.

[Snoopy Parade, na Duque d'Ávila até 15 de Agosto (©joão miguel simões, todos os direitos reservados)]

[Snoopy Parade, na Duque d'Ávila até 15 de Agosto (©joão miguel simões, todos os direitos reservados)]

[Snoopy Parade, na Duque d'Ávila até 15 de Agosto (©joão miguel simões, todos os direitos reservados)]

Isto sem contar com a Snoopy Parade, que, até 15 de Agosto, está a fazer as delícias de todos os que passam por ali e não resistem a interagir com as versões "customizadas" do célebre cachorro. As 20 estátuas, com 2,6 metros de altura, foram criadas por figuras como o humorista Herman José ou as decoradoras Graça e Gracinha Viterbo e vão ser leiloadas no final da iniciativa.

9.6.10

happy estefânia (encerrou)


[Fachada da Happy Estefânia, foto de JMS]




Os toldos negros com a palavra happy estampada a branco não passam despercebidos; sobretudo a quem, como eu, se tinha resignado a ver naquela esquina da Avenida Duque d'Ávila com a rua de dona Estefânia, ao Saldanha, uma farmácia fora de serviço.
Com um conceito interessante de florista low cost, a cadeia Happy, que até à data da abertura desta primeira loja na capital tinha quase sempre privilegiado os centros comerciais, pretende ser uma resposta, acessível mas igualmente tentadora, às floristas "de autor".
A ideia vem de França, onde o grupo Monceau Fleurs possui mais de 50 lojas e tem ganho vários prémios pela forma como deu um novo fôlego ao estafado mercado de flores, e passa por apresentar, diariamente, variedade e qualidade a preços acessíveis, entre os €0,20 e os €3 - sendo política da casa ter uma flor do dia.
A imagem apelativa, reforçada pela forma cuidada como as flores são expostas, funciona muito bem, pois, por experiência própria, posso dizer que quem passa, mesmo que não vá a pensar no assunto, sente-se tentado a entrar e a levar algo por impulso. A oferta vai dos nano bouquets a criações inéditas como as rosas Gargantua ou Negra, sem esquecer os vasos de plantas da praxe ou os práticos Pop&Bag, arranjos florais que trazem um dispositivo com água a servir de jarra e um saco para serem mais facilmente transportados. Fiquei freguês.

Avenida Duque d'Ávila, 27
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